Amei de paixão este quarto de bebê. E olhe que geralmente não gosto de cinza. Porém, aqui, bem clarinho, ele não deixou o quarto sério, mas, ao contrário, bem levinho. Doses generosas de branco, respingos coloridos e o toque da madeira natural são suficientes para deixá-lo aconchegante. Elementos bem modernetes?
A cabeça de alce, a letra gigante, a luminária com várias lâmpadas, o padrão geométrico dos tapetes, a cadeira e a mesinha de design, a cômoda sem puxadores da IKEA, o abajur metálico, o pendente (?) de lâmpada única, penduradores grandões em madeira e, naturalmente, o cartaz emoldurado de uma exposição de Andy Warhol. E, claro, ninguém melhor do que ele para expressar, numa frase, todo o poder da imagem.